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Um novembro não tão azul: debatendo rastreamento de câncer de próstata e saúde do homem.

Autores: Antônio Augusto Dall’Agnol Modesto, Rodrigo Luciano Bandeira de Lima, Ana Carolina D’Angelis, Daniel Knupp Augusto.

A campanha Novembro Azul, promovida no Brasil pelo Instituto Lado a Lado pela Vida em parceria com a Sociedade Brasileira de Urologia, busca alertar para o câncer de próstata e estimular o rastreamento da neoplasia. Pesquisas internacionais, entretanto, têm mostrado que esse rastreamento traz mais danos que benefícios. Comprometida com o conceito de prevenção quaternária, a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade questionou publicamente a campanha e sua proposta em 2015. Esta revisão narrativa discute esse posicionamento e sua repercussão, analisando criticamente os argumentos favoráveis e contrários ao rastreamento. A partir disso, discutimos alguns limites da prevenção, comentamos a relação entre mídia e saúde, e refletimos sobre ações mais adequadas para o cuidado dos homens, com base em estudos multicêntricos, revisões sistemáticas, documentos institucionais, reportagens e pesquisas qualitativas. Tal debate ajuda a promover um cuidado integral para a população masculina. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/icse/2017nahead/1807-5762-icse-1807-576220160288.pdf Anúncio Novembro Azul Autores: Igor Rodrigues de SOUZA, Alice Melo ABECASSIS. O presente trabalho apresenta o processo de criação do anúncio impresso sobre o Novembro Azul. A elaboração da peça foi desenvolvida a partir do enunciado proposto em uma atividade em sala de aula. O anúncio incentiva o target a repensar seus cuidados com a saúde, sensibilizando quanto à importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata e outras doenças masculinas. A idéia foi fazer um trabalho pensando em todos os elementos de forma que o público -alvo se identificasse e aderisse à causa. A peça possui uma estrutura simples, porém objetiva. Disponível em: http://portalintercom.org.br/anais/nacional2015/expocom/EX44-0660-1.pdf Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Autores: Romeu Gomes, Elaine Ferreira do Nascimento, Fábio Carvalho de Araújo. O objetivo deste estudo foi analisar explanações no discurso masculino para homens relativamente uso limitado de serviços de saúde, usando uma metodologia prática. Representação do cuidado como tarefa feminina, questões relacionadas ao trabalho, acesso difícil aos serviços e à falta de serviços especificamente obter a saúde masculina foram os principais motivos para seu uso limitado de serviços de saúde. Por meio da conclusão, o imaginário social pelo qual os homens são vistos como invulneráveis ​​leva-os a tomar menos cuidado de sua própria saúde e expô-los a um risco maior. Disponível em:https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0765.pdf 

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